Quero chamar atenção hoje para o final do mês e a campanha do outubro rosa, que alerta as mulheres sobre a prevenção do câncer de mama.

Esse é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Existem diversos tipos de câncer de mama e alguns têm desenvolvimento rápido enquanto alguns se desenvolvem de forma mais lenta. E conscientizar a mulher a se cuidar e prevenir essa doença é primordial.

Com o intuito de aprofundar esse assunto e gerar impacto positivo (missão desse blog). Quero abordar um tema inerente ao outubro rosa e seus desdobramentos.

A mulher que identifica seu câncer de mama, ela é apoiada e respeitada nos seus respectivos empregos? Existe uma forma de se cuidar e se sentir incluída na sociedade e no meio onde vive?

Parece algo simples, a resposta parece “óbvia”, mas nem sempre isso é óbvio. Primeiro porque a mulher que passa por isso, se depara com um milhão de inseguranças e outra que como a notícia é recebida e apoiada influencia diretamente em como as coisas vão caminhar dali em diante.

Talvez alguns vejam como uma crítica ou comentário polêmico, mas fato é que: Apoiar a causa tirando foto com roupas cor-de-rosa bonitas ou colocar luzes iluminando os prédios não faz das empresas mais humanas. O dia-a-dia e a atitude com quem precisa reflete muito mais o engajamento dessa empresa no assunto.

Trouxe aqui um depoimento lindo, de uma pessoa muito querida e que abriu seu coração para dividir com a gente o que ela sentiu quando descobriu e como o seu ambiente de trabalho influenciou na vida dela:

Desde que descobri o câncer de mama, umas das minhas principais questões era se eu conseguiria manter minha rotina de trabalho. Eu gosto de trabalhar e gosto do que faço, mas sabia que teria, neste momento, que desacelerar para focar em meu tratamento. O apoio da Robert Half foi imprescindível. Não só pelas condições que me dão para seguir com minhas atividades, dentro de algumas limitações, como quando tenho que ficar em casa para descansar nos dias mais ‘punks’ dos efeitos da quimioterapia, até para as saídas programadas – e até não programadas – para médicos e hospitais. Recebi um carinho imenso de todos. Da equipe de trabalha diretamente comigo, do RH, de outros departamentos, da diretoria nacional e até internacional. Sem dúvidas, essa rede de apoio tem me ajudado muito nesta fase. Me sentir produtiva, útil e, acima de tudo, sentir que faço tudo isso podendo cuidar de mim ao mesmo tempo, faz toda a diferença!”. Patrícia Alves – Relações Publicas LATAM da Robert Half.

 

É preciso apoiar, incentivar e incluir de forma ativa todas as pessoas que, de alguma forma, passam por momentos sensíveis e não querem abandonar sua carreira, suas conquistas e principalmente seus sonhos.

SE CUIDAR, mulheres, é necessário TODOS OS DIAS!

E APOIAR, empresas, é necessário TODOS OS DIAS!